segunda-feira, 21 de abril de 2014

O maior.. o melhor.. Obrigado Luciano!!!

 

Obrigado Luciano.. Por ter sido o maior.. o melhor.. o mais carismático narrador desse país..
Obrigado Luciano por nos ensinar ao longo dos 50 anos de carreira, a paixão, o amor, a dedicação nos microfones e o sonho a ser realizado.
Obrigado Luciano por fazer o esporte brasileiro seguir com garra, com vontade, buscando o espaço por todo o planeta.
Obrigado Luciano por sua grandeza, sua educação em todos os moemntos, seu jeito gentil e bonachão de ser.
Obrigado Luciano por ter permitido que este jornalista/radialista sonhasse em realizar seus desejos , todos com você como idealizador.
Obrigado Luciano por estar no mesmo grupo que você em alguns momentos nessa jornada.
Obrigado Luciano, mil vezes obrigado mestre.
Brilhou e vai brilhar para sempre!!!

OBRIGADO LUCIANO DO VALLE

domingo, 23 de março de 2014

Espetáculo de Messi em Madrid

 

Uma aula de futebol. Assim definimos o que foi o superclássico espanhol entre Real Madrid e Barcelona. Um jogo com todos os requintes de emoção, futebol bem jogado, craques de lado a lado e alternâncias em toda a partida.

Deu até pena dos times que praticaram o futebol nos estaduais pelo Brasil nesse Domingo.
80 mil torcedores no Santiago Bernabeu. A maioria merengue esperando a manutenção de uma invencibiliade de 18 jogos no campeonato Espanhol e mais que isso, uma vitória sobre o maior rival que jogaria o Barça bem abaixo na classificação.

Mas não foi isso que ocorreu no ínicio de jogo com o gol de Andres Iniesta, após o lindo passe de Lionel Messi.  Gol que animou o Barça, que jogava bem com Nerymar no laod direito, Messi centralizado e Iniesta e Xavi municiando os atacantes.

O Real Madrid chegou a igualdade em um lance inesperado.O argentino Di Maria foi deslocado para o lado esquerdo e fez o cruzamento na medida para o francês Benzema igualar. Contando com uma bela ajuda do goleiro Victor Valdes.

O Real insistiu com as jogadas no lado esquerdo. Daniel Alves nao conseguia acompanhar os atacantes do Real e por lá saiu mais um gol. Outro cruzamento de Di Maria, falha de Mascherano e golaço de Benzema ajeitando bonito antes de fuzilar Valdes.

Com 2 x 1, o Madrid parecia tranquilo em campo, mas aí apareceu a genialidade de Lionel Messi. O argentino tabelou com Neymar, a bola acabou sobrando e o craque hermano empatou tudo em 2 a 2 no primeiro tempo eletrizante.

Na segunda etapa, tudo levava a crer que o técnico Tata Martino iria substituir Neymar que estava apagado no primeiro tempo.

O Brasileiro ficou em campo e viu Daniel Alves fazer penalti (fora da área) em cima de Cristiano Ronaldo. O português converteu e colocou os donos da casa  a frente.

A essa altura, Neymar já tinha sido avisado que deixaria o campo para a entrada de Pedro. Mas novamente Lionel Messi resolveu brilhar e deixar o brasileiro na cara do gol, só parado por Sergio Ramos. Pênalti. Expulsão do espanhol e mais um gol de Messi. O argentino quebrou mais um recorde se tornando o maior artilheiro na história do confronto, superando oi gênio Di Stefano.

As emoções do jogo não pararam por aí. Iniesta que estava um pouco apagado no jogo, fez boa jogada e acabou “prensado” por Xabi Alonso e Carbajal. Mais um pênalti cobrado de forma magistral por Messi. Final 4 x 3 Barcelona. Barça vivo no Espanhol. E uma aula de futebol em Madrid.

quarta-feira, 5 de março de 2014

Blog Fernando Camargo: Brasil entra no clima da Copa com goleada

Blog Fernando Camargo: Brasil entra no clima da Copa com goleada:  O clima ajudou. Estádio Soccer City, palco da eliminação do Brasil no mundial 2010, mas isso certamente não passou nem perto da memória ...

Brasil entra no clima da Copa com goleada

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 O clima ajudou. Estádio Soccer City, palco da eliminação do Brasil no mundial 2010, mas isso certamente não passou nem perto da memória dos brasileiros que enfrentaram a África do Sul em Joanesburgo.
 
Jogo tranquilo, 5 a 0 no placar contra um adversário que marca muito, cria pouco e parecia contente em estar frente a frente com os anfitriões de 2014.

Brasil com Rafinha e Fernandinho entre os titulares e o volante do Manchester City se destacou mais que o lateral do Bayern de Munique. Para Felipão, as dúvidas estão cada vez mais inexistentes. Rafinha deve sobrar, Fernandinho com boas chances de estar na lista.

No gol, Júlio César pouco foi exigido, mas fez uma defesa com bom reflexo, digno de um arqueiro do Hoquei, já que está jogando no Canadá.

Na defesa, Rafinha teve boa movimentação no primeiro tempo, mas pouco fez no Segundo. Daniel Alves cumpriu boa função na esquerda e pode ser opção, abrindo vaga para outras posições.

No meio, Paulinho esteve apagado e Fernandinho mostrou mais disposição. Luiz Gustavo deu mais mobilidade ao time com o auxilio de Ramires. Oscar fez gol, se movimentou e está pra lá garantido na Copa, assim como William que atuou em apenas três jogos sob o comando de Felipão.

No ataque, Neymar foi o cara. Três gols, boa movimentação e disposição total. Fred pouco produziu e acabou saindo para a entrada de Jô.

Será que realmente o Brasil deveria enfrentar adversários de expressão, como acontece nessa data FIFA. Penso que não. O grupo já está tarimbado e sabe jogar contra qualquer adversário

O Brasil já tem jeito, cara e formato de time. Felipão tem pequenas dúvidas, mas a lista final não deve fugir desses nomes.

Julio Cesar, Jefferson, Victor, D.Alves, Maicon, Marcelo, T.Silva, David Luiz, Dante, Dedé, L.Gustavo, Paulinho, Hernanes, Ramires Fernandinho, Oscar, William, Bernard (Kaká-Lucas), Fred, Neymar, Jô, Robinho e Hulk.

domingo, 13 de outubro de 2013

A NBA no Brasil. Sonho de criança







NBA no Brasil. Desde que o melhor basquete do mundo chegou as telas brasileiras na década de 80, pouca gente acreditava naquela época que a maior liga do mundo pudesse chegar (como chegou com força) ao território brasileiro.

Foi realmente espetacular. Esse relato é de um jornalista sim. Mas antes da profissão, um fanático pela NBA. Ver a liga chegar ao Rio de Janeiro e tudo funcionar perfeitamente é prazeroso demais.

Cheguei na Arena HSBC por volta das 15:00, depois de uma longa jornada de ônibus desde o Leblon. A andança foi longa, a Barra da Tijuca está cada vez mais expandida (trânsito sempre) e o primeiro objetivo foi cumprido com a credencial em mãos. Momento muito legal, pois os companheiros jornalistas Fábio Balassiano (UOL), Gustavo Faldon (Site ESPN), Murilo Borges (Bradesco Esportes FM) e Marcelo Belpíede (GE.net) também relatavam as peripécias para chegar a Arena e conseguir a tão sonhada credencial da NBA.

 

A organização dos caras é de primeiro nível, fornecem tudo que se espera para a realização do trabalho. Já fui em cinco jogos como torcedor e para o fã que pagou ingresso tudo na medida. Lojas com produtos oficiais dos times. Vários stands para alimentação com as tradicionais pizzas, dogs e tudo que o consumidor americano aprecia.

 No primeiro momento, fomos conduzidos a sala de imprensa para saber o posicionamento dentro da quadra. Feito nisso, um giro pela arena para conhecer as instalações e ter o primeiro contato com os jogadores já em processo de aquecimento. Momento tiete para algumas fotos e as primeiras imagens para a reportagem na TV Gazeta.

 

Depois disso, momento de ouvir os mitos do Chicago Bulls campeoníssimos na era Michael Jordan. Scottie Pippen, John Paxson, Randy Brown e Horace Grant ficaram a disposição da imprensa por quase 30 minutos, falando dos tempos áureos em Illinois, da convivência no time comandado por Phil Jackson e sobre a experiência no país.

Algumas questões abordaram também o atual momento da NBA, com o domínio do Miami Heat, as comparações entre Lebron James e Michael Jordan e a lesão que prejudicou a carreira de Derrick Rose.

Na saída, bati um papo breve com Horace Grant.  Felicitei pelos titulos da NBA (ganhou com o Lakers também e esse foi o real motivo do papo) e ganhei um aperto de mão, seguido de um "Thank you for your support". Como são ídolos, pedi uma foto a Pippen. Prontamente atendido.





Ok. Hora de cessar o momento tiete e trabalhar firme no evento. Depois de conversar com alguns colegas da ESPN, hora de posicionar para fazer imagens , escrever textos e gravar áudios para boletins de rádio. Uma notícia chamou a atenção naquele momento. Derrick Rose , principal astro do Bulls não iria atuar, preservado por novamente sentir dores no joelho operado. Como se não bastasse, Joakim Noah, pivô titular fora, com dores na virilha. Certamente isso diminuiu muito o ânimo dos torcedores que estavam na Arena ( maioria do Chicago)

Apresentação dos jogadores e o primeiro momento que ficaria marcado pro todo o evento. Parte da torcida vaiou Nenê Hilário. Fato que se repetiria muitas vezes na partida. Tudo pela ausência de Nenê em boa parte das convocações ao longo dos anos, além da última que culminou com a eliminação da Copa América.

Times em quadra e aí começa o show dos mascotes. O touro Benny (Bulls) e o mascote do Wizards denominado G-WIZ aprontam poucas e boas antes, durante , nos intervalos , até o apito final. O "showtime" é essencial nesses eventos de entretenimento.

Mas o assunto é basquete e o jogo em si não foi lá essas coisas. Talvez por ser de pré temporada. Talvez pela ausência de Rose e Noah. A ponto da torcida gritar "Roseêê, Roseêe em momentos do confronto.
 Afinal pagaram ( e caro) para ver um dos astros da nova geração (MVP em 2011)

A cada parada, o show com mascotes, cheerleaders, interação com público. Aquilo tudo que acontece no melhor basquete do mundo. Até que entrou em cena Oscar Schmidt. Anunciado pelo locutor da Arena, Oscar foi ovacionado. Bem diferente do que aconteceu com Leandrinho Barbosa e o cantor Naldo quando aparecerão no telão.



Voltando ao "Mão Santa", não teve jeito. Entrevista coletiva na beira da quadra e toda imprensa se mobilizou para ouvir a opinião sobre as vaias a Nenê e Leandrinho.

Oscar foi duro nas palavras. “Não quero ver o Nenê perto de mim. O povo entende tudo, não precisa falar nada".  Depois em entrevista no intervalo, próximo a sala de imprensa foi indagado se achava justo os brasileiros vaiarem para todo mundo ouvir. Taxativo disse que é inadmissível não jogarem pela Seleção e terem a cara de pau de aparecem em um evento de pré temporada. "Iriam ser vaiados mesmo e aplaudo a decisão do público, afirmou Oscar.



No final do jogo, Nenê esteve presente na coletiva tão aguardada, e claro,  foi indagado sobre as críticas de Oscar e as vaias. Disse que não deve nada a ninguém e que confia em Deus.

Leandrinho também rebateu em nota oficial, dizendo que não pediu dispensa da Seleção e que só ficou fora por estar lesionado

Acho que houve um certo exagero de Oscar nas críticas. O momento era de um jogo da NBA, com um jogador brasileiro  Mas o povo brasileiro realmente sente falta dos ídolos na Seleção.

Enfim, voltando ao jogo. O Wizards ficou praticamente o tempo todo atrás do Bulls no placar. No final reagiu , até conseguiu virar , mas o Chicago acabou vencendo por 83 a 81.

Os 13.635 torcedores (público anunciado),  aplaudiram muito os jogadores que proporcionaram a primeira partida de NBA jogada no Brasil

Uma experiência incrível. Estar no evento desse porte é legal demais.

O dia 12 de Outubro de 2013, transformou esse jornalista/radialista novamente em criança.
Curiosamente, no dia delas.